Escrevo expondo crises, delicadezas e sensibilidades.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Crise de redatora?!

Quando não estou escrevendo, eu simplesmente não sei como se escreve. E se não soasse infantil e falsa a pergunta das mais sinceras, eu escolheria um amigo escritor e lhe perguntaria: como é que se escreve? Por que, realmente, como é que se escreve? que é que se diz? e como dizer? e como é que se começa? e que é que se faz com o papel em branco nos defrontando tranquilo? Sei que a resposta, por mais que intrigue, é a única: escrevendo. Sou a pessoa que mais se surpreende de escrever. E ainda não me habituei a que me chamem de escritora. Porque, fora das horas em que escrevo, não sei absolutamente escrever. Será que escrever não é um ofício? Não há aprendizagem, então? O que é? Só me considerarei escritora no dia em que eu disser: sei como se escreve!

A Descoberta do Mundo .

terça-feira, 27 de abril de 2010

Obrigada por insistir

“Obrigada por insistir para eu voltar pra você, para eu deixar de ser adolescente e aceitar uma vida a dois, uma família, uma serenidade que eu não suspeitava. Eu não sabia que amava tanto você e que havia lhe dado boas pistas sobre isso, como é que você soube antes de mim?”

Amor,




Saudade é não poder. Não poder fazer com que esse dia seja tão especial quanto ele merece ser, não poder te dar um beijo demorado enquanto digo tudo que desejo pra você, não poder te surpreender e comemorar juntinhos o seu aniversário.


Não sei se um dia vamos morar perto e matar toda saudade que agora tô sentindo. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença. Não sei se o nosso namoro vai durar uma “Razão”, uma “Estação” ou uma “Vida Inteira”.


Eu sei é que amo você e que o coração ta dilacerado, o coração ta em pedaços, o coração ta na mão, por que hoje não estou ao seu lado.

Obrigado por ser parte da minha vida.